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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

a proposito de subir



Quando nos conhecemos, identificámos desde logo que encarava-mos da mesma forma o código ético e deontológico inerente a todas as profissões de saúde.  Passados 10 anos, mantemos sem tirar ponto nem vírgula, um comportamento baseado no altruísmo, na colocação da pessoa com deficiência e sua família em primeiro lugar. No tratamento de cada criança ou pessoa de acordo com a sua idade cronológica, com vista à normalização comportamental do individuo, assumindo que conhecemos os seus pontos fortes e fracos, podendo assim gerir as expectativas de parte a parte. A acreditar em Primeira instância, e até prova em contrário, na pessoa e seus familiares. Cremos que podemos e devemos conferir informação adaptada ao background de cada pessoa/criança e seus familiares acreditando que poderíamos favorecer as suas tomadas de decisão. Sabíamos e sabemos que não precisamos de falar mais alto, se a pessoa não tem hipoacúsia. Pensávamos e pensamos que o nosso esforço pelas pessoas que acompanhamos nunca é demais, e é sempre possível mais. Pois bem. Podem ser características pessoais e profissionais, podem ser características até espirituais. Certo é que: Muitos profissionais inundam-se de conhecimentos, que os elevam a uma instância superior desconhecida e que por tanto subirem se perdem na incompetência, na negligência, nos preconceitos baseados nos seus muitos mas curtos conhecimentos e na mais profunda frieza na relação profissional vs doente e família.
 quebrado este laço, poucos conhecimentos podem valer na satisfação e eficácia da terapêutica.

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