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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Olea Sylvestris


14 de Fevereiro, após modelar com arame.A oliveira guarda muitos problemas técnicos, mas fiquei satisfeito com o resultado. Foi um bom treino. A base sofre com a marca do enxerto, tem pouca conocidade, os ramos são demasiado longos. Não quis arriscar a poda, pela debilidade da árvore e por ter esperança que faça backpudding por agora ter mais espaço para entrar luz e ar.


A 14 de Fevereiro de 2014, antes de colocar arame. A árvore não respondeu como esperava ao transplante. Possivelmente o sistema radicular não estava suficientemente desenvolvido, ou não gostou da Akadama fina.



Resultado do transplante a 25.10.13 As raízes não estavam num estado muito bom, devido ao solo em que estava plantada de cem por cento matéria orgânica. Transplantei para solo de Akadama e Kyriu (2/3 para 1/3). Falta trabalho para preencher os espaços e conseguir um estilo hokidachi informal. Também o tronco necessitará de ganhar conocidade e maior elegância.

Não me chores
quando ouves a minha voz
Não me cobres
quando sentes a ausência

Mantém pedra rolada
Quando sou caudal do rio
Fica segura parada
Quando palavras em desvario

Resiste ao sol forte
À seca rija
Ao solo mole

Resiste ao ardor
das feridas da convicção
coragem de flor

Transplante a 25.10.13



Adquiri esta árvore, em conjunto com a pistachia e um quercus. Cada planta custou 1€99. Apesar de vir com uma garrafa de zeite em miniatura, garantindo que era uma Olea Europaea l., pelo tamanho da folha parece-me uma Olea Sylvetris. Penso que, terá um potencial relativamente bom, apesar do tronco não possuir uma conocidade satisfatório. A foto é enganadora. Mesmo assim, penso que se ultrapassará. Está num solo pobre.


Em Portugal e países mediterraneos, as Oleas preferem estar no exterior sob pleno sol. É importante evitar geadas. No entanto adaptam-se ao interior, crescendo mais lentamente.

É importante deixar o solo secar, entre as regas. No período de floração e frutificação as demandas de água são maiores.

A adubação realiza-se da Primavera ao Outono.

A poda pode ser realizada ao longo de todo o ano, em ramos novos com 6 a 8 pares de folhas, podo de forma a deixar os dois pares mais proximais.




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